domingo, 18 de setembro de 2011

Manual de Instalação Elétrica Residencial


Este Manual é um pequeno curso prático de instalação elétrica. Por ele, você poderá aprender como se faz uma instalação elétrica do começo ao fim. Passo por passo. Da escolha dos materiais à ligação final. E ainda poderá aprender corno fazer pequenos consertos. Procure estudá-lo capítulo por capitulo. Não pule os testes, nos finais de cada capítulo. Eles são importantes para você saber o que realmente aprendeu. Ele será útil em sua casa, no trabalho, na casa de amigos. Seu título é uma homenagem das empresas de energia de São Paulo ao homem que construiu grande parte de nosso Estado: o autoconstrutor, isto é, àquele que constrói sua casa pessoalmente, com a ajuda dos amigos, e, quando tem fé, com a ajuda de Deus. Aquele que é pedreiro, marceneiro, eletricista, pintor, arquiteto e engenheiro do lugar onde vai morar. Manual de Instalação Elétrica - Guia Prático para Autoconstrução, Com ele, a Energia de São Paulo deseja estar ao lado de todos aqueles que sabem a importância de uma boa instalação elétrica e querem aprender como fazê-la

Instruções para Elaboração de Trabalhos Técnicos


sábado, 17 de setembro de 2011

Apostilas de Soldagem Diversas

Apostila de solda (tipos de soldagem) - Unicamp
Créditos: Faculdade de Engenharia Mecânica - Unicamp

Conhecendo solda MIG
Créditos: cortesia Doctor Cia Consultoria
Apostila Metalurgia da Soldagem
Apostila Soldagem de Eletrodos Inoxidáveis
Apostila Soldagem de Eletrodos Revestidos
Apostila Soldagem Arco Submerso
Apostila Soldagem de Tubulações
Apostila Soldagem MIG/MAG
Apostila Arames Tubulares
Apostila Caminhos para Soldar Melhor
Créditos: Esab Soldagem e Corte Brasil

Soldagem de Aço Inoxidável

Introdução
Os aços inoxidáveis austeníticos são facilmente soldados com ou sem arame de enchimento. Ë considerável a utilização da família de aços inoxidáveis comuns na fabricação de produtos.
Os aços inoxidáveis super – austenítico (com resistência a pite de número maior que 40), ferrítico, super – ferrítico, martensitico e austeno – ferrítico (dúplex/ super-dúplex) requerem um controle maior quando for soldado e pode envolver tratamento térmico pós solda ou eletrodo consumíveis especiais.

Os principais objetivos quando se produz uma junta soldada são:
1. Assegurar soldas perfeitas que combinam as propriedades de corrosão e mecânica com o metal base.
2. Escolher um processo de soldagem que encontre os requisitos de produtividade, mas que resultará se possível em pouca distorção e necessite o mínimo de esmerilhamento pós – solda.

As considerações a serem tomadas quando se escolhe um processo de soldagem são:
• Tipo de junta e espessura do material 
• Posição da solda e o ambiente do trabalho, por ex. galpão de fabrica ou no local 
• Métodos manual ou mecanizado para aumentar a produtividade e a repetibilidade da qualidade 
• Disponibilidade de materiais de enchimento adequados que são muitas vezes mais ligados para aumentar a resistência a corrosão do deposito de solda, e pode ser essencial para prevenir trinca no cordão de solda.

Orientações gerais 
• Evitar excessivo calor absorvido e alta temperatura entre os passes de solda. Os aços austeníticos tem um alto coeficiente de expansão térmica e baixa condutividade, assim o alto calor absorvido resulta em excessiva distorção e tensão residual. 
• Planejar os critérios e / ou a transformação metalúrgica devido a soldagem pode necessitar da seleção de um consumível para solda não correspondente, para conseguir os níveis de tenacidade em temperaturas criogênicas ou aumentar a resistência a corrosão do metal de adição. 
• É importante, se possível, reservar uma instalação na fabrica exclusivamente para os aços inoxidáveis. Além disso, utilize equipamento de manuseio com proteção e ferramentas que são utilizados na fabricação de produtos de aço inoxidável para evitar contaminação de contato com aços carbono
• Na dúvida a cerca das técnicas de soldagem e fabricação é recomendado consultar o fornecedor / fabricante do material de base ou consumível para solda. 
• Quando for necessário o gás protetor, consulte seu fornecedor sobre a informação mais recente da composição do gás recomendada.
• Quando novos tipos de materiais serão soldados, especialmente aços ferrítico, martensitico e dúplex, contate seu fabricante de consumível sobre informação do processo de solda e recomendações de material de enchimento. 
• A preparação pós solda pode requerer o uso de pastas de decapagem ou outras substâncias corrosivas. Consulte antes do uso o seu fornecedor do material.

Saúde e segurança na soldagem 
A publicação nº 236, 1994 da Associação dos Soldadores: RISCOS DAS EMANAÇÕES DE SOLDAGEM relata: É aconselhável que onde é efetuada a soldagem do aço inoxidável se num edifício ou num espaço confinado é especialmente importante a previsão da extração adequada das emanações. Consulta o seu fornecedor dos consumíveis da solda sobre a informação e recomendações.

Processos populares para soldagem de aços inoxidáveis

Os Aços Inoxidáveis

Os aços inoxidáveis são ligas de ferro (Fe) e cromo (Cr) com um mínimo de 10,50% de Cr. Outros elementos metálicos também integram estas ligas, mas o Cr é considerado o elemento mais importante porque é o que dá aos aços inoxidáveis uma elevada resistência à corrosão.

Em atmosferas rurais, com baixos índices de contaminação, observa-se uma grande diminuição da velocidade de oxidação nas ligas Fe- Cr na medida em que aumenta a quantidade de Cr presente na mesma (ver figura 1). Com 10,50 % de Cr constata-se que a liga não sofre corrosão atmosférica nessas condições e este é o critério utilizado para sustentar a definição dada no início deste texto para os aços inoxidáveis.

Os aços inoxidáveis surgiram de estudos realizados em 1912, tanto na Inglaterra como na Alemanha. O aço estudado na Inglaterra era uma liga Fe-Cr , com cerca de 13% de Cr. Na Alemanha se tratou de uma liga que, além de Fe e Cr, continha também níquel (Ni). No primeiro caso era um aço inoxidável muito próximo ao que hoje chamamos de 420 e no segundo outro aço inoxidável bastante parecido com o que hoje conhecemos como 302.

Anteriormente, na primeira metade do século XIX, foram feitas ligas Fe-Cr. Nessa época, o conceito predominante considerava que um material era resistente à corrosão se resistia ao mais popular e conhecido dos ácidos inorgânicos: o ácido sulfúrico. Este fato, aliado a incapacidade das aciarias daquela época de reduzir a quantidade de carbono (C), fizeram abandonar, durante muitos anos, o estudo destas ligas.

Os diferentes tipos de aços inoxidáveis
Já foi comentado que os aços inoxidáveis são ligas Fe-Cr com um mínimo de 10,50% de Cr. A adição de outros elementos permite formar um extenso conjunto de materiais. Nos aços inoxidáveis, dois elementos se destacam: o cromo, sempre presente, por seu importante papel na resistência à corrosão, e o níquel, por sua contribuição na melhoria das propriedades mecânicas.
Mesmo existindo diferentes classificações, algumas mais completas da que aqui será apresentada, podemos, em princípio, dividir os aços inoxidáveis em dois grandes grupos: a série 400 e a série 300.
A série 400 é a dos aços inoxidáveis ferríticos, aços magnéticos com estrutura cúbica de corpo centrado, basicamente ligas Fe-Cr.


domingo, 11 de setembro de 2011

Manual de Segurança Biológica em Laboratório

Organização Mundial da Saúde
(completo)

"Click na imagem acima para ler em PDF"

Terceira edição
Durante mais de 20 anos, desde que foi publicado em 1983, o Manual de Segurança Biológica nos Laboratórios tem sido uma fonte de orientações práticas sobre técnicas de segurança biológica para os laboratórios de todos os níveis.
Boas Técnicas de Microbiologia e a utilização apropriada do equipamento de protecção por parte de um pessoal bem formado continuam a ser os elementos fundamentais da segurança biológica laboratorial.
No entanto, a globalização, os progressos consideráveis da tecnologia, a emergência de novas doenças e as ameaças graves que constituem a utilização e libertação intencionais de agentes microbiológicos e toxinas obrigaram a uma revisão dos procedimentos em vigor. Nesta nova edição, o Manual foi, portanto, alvo de uma ampla revisão e expansão do seu âmbito.
O Manual abrange agora a avaliação dos riscos e a utilização segura da tecnologia de recombinação de ADN, e fornece igualmente orientações para a fiscalização e certificação dos laboratórios. Foram igualmente introduzidos conceitos de biosegurança e os mais recentes regulamentos internacionais para o transporte de substâncias infecciosas. Documentação sobre segurança em laboratórios de unidades de saúde, publicada anteriormente pela OMS noutras publicações, foi igualmente incorporada no Manual.
Esperamos que o Manual continue a estimular os países a introduzir programas de segurança biológica e códigos nacionais de procedimentos para o manuseamento seguro de materiais potencialmente infecciosos.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Processo de Soldagem - Parte 2

Introdução
Uma boa solda é o resultado do trabalho consciencioso feito por um soldador qualificado, que para tal utilizou o equipamento correto. Todavia, há vários outros fatores que não são da própria operação de soldagem, mas que afetam os resultados finais, e para os quais nem sempre é dada a importância merecida.


Processos de Soldagem - Parte 1

A soldagem é um processo que visa à união localizada de materiais, similares ou não, de forma permanente, baseada na ação de forças em escala atômica semelhantes às existentes no interior do material e é a forma mais importante de união permanente de peças usada industrialmente. Existem basicamente dois grandes grupos de processos de soldagem. O primeiro se baseia no uso de calor, aquecimento e fusão parcial das partes a serem unidas, denominado "processos de soldagem por fusão". O segundo se baseia na deformação localizada das partes a serem unidas, que pode ser auxiliada pelo aquecimento dessas até uma temperatura inferior à temperatura de fusão, conhecido como "processos de soldagem por pressão" ou "processos de soldagem no estado sólido".
Atualmente são usados mais de 50 processos diferentes de soldagem nos mais diversos tipos de indústria, desde a microeletrônica e ourivesaria até a construção de navios e grandes estruturas, passando pela fabricação de máquinas e equipamentos, veículos e aviões e muitas outras. Cerca de 70% do PIB (Produto Interno Bruto) de um país está relacionado de alguma forma à soldagem.
A solda deve propiciar forte aderência mecânica, e no caso de soldas em equipamentos elétricos ou eletrônicos deve permitir a mínima resistência elétrica. O processo envolve muitos fenômenos metalúrgicos como, por exemplo, fusão, solidificação, transformações no estado sólido, deformações causadas pelo calor e tensões de contração, que podem causar muitos problemas práticos. Estes podem ser evitados ou resolvidos aplicando-se princípios metalúrgicos apropriados ao processo de soldagem.
A Soldagem é sem sombra de dúvida o modo mais utilizado para unir duas partes metálicas, que é um processo de união, utilizando uma fonte de calor, com ou sem aplicação de pressão. Características do Processo de Soldagem:
·    Produzir energia para unir dois metais;
·    Evitar o contato da região aquecida com o ar atmosférico;
·    Remover contaminações das superfícies que estão sendo unidas;
·    Controlar as transformações de fase na junta soldada.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Soldagem sob Escória Eletrocondutora

Características Gerais:
Desenvolvido na Rússia, o processo denominado “soldagem sob escória eletrocondutora” é uma variante do arco submerso. 
Presta-se somente para a soldagem vertical ascendente e é insubstituível para soldagem de peças compactas com paredes de mais de 60mm de espessura. Apesar de sua inclusão no grupo de processos a arco, não existe propriamente um arco voltaico. A corrente produz o calor necessário para a soldagem, ao atravessar um banho de escória. A escória é gerada da fusão do pó de soldar.A máquina de soldar é mostrada na figura abaixo.

Equipamento de Soldagem de EletroescóriaA poça de fusão se forma entre as peças( junta em l) entre dois encostos de cobre , refrigerados a água, como paredes laterais, e o material de adição solidificado como fundo. Veja figura abaixo.
Indicações:
Pode ser utilizado para juntas de topo e em ângulo., soldagem de topo de tubos e operações de recobrimento.

Texto adaptado do livro INTRODUÇÃO À SOLDAGEM A ARCO VOLTAICO, de A. M. Quites, com a autorização do autor.

600 Questões e Exercícios


600 Questões e Exercícios
sobre Soldagem e Inspeção de Soldagem

Processos de Soldagem e Oxi-corte



Apostila CEFET
Processos de Soldagem e Oxi-corte

Curso Inspetor de Soldagem - N1



PETRUS
Curso Inspetor de Soldagem - N1

Higiene Industrial



Curso de Formação de Operadores de Refinaria
Higiene Industrial

Apostila ABNT


Ensaios não destrutivos, Terminologia, Descontinuidades

Norma ABNT NBR-14842



Essa norma da ABNT aborda os Critérios de Qualificação e Certificação de Inspetores de Soldagem.
Para baixar e ver na integra é só clicar abaixo:

Manual Técnico de Caldeiras e Vasos de Pressão


Tabela Periódica dos Elementos

Essa tabela é perfeita para conhecermos um pouco da área industrial, pois traz as estruturas cristalinas de elementos não amorfos.
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